Abordado pela imprensa, no quadro da visita de 72 horas a província do Zaire, iniciada segunda-feira, o magistrado disse que o caso do director nacional do tesouro pode ser encarado como um qualquer, em que o cidadão comum infringe as leis estabelecidas no país.
Sem muitos detalhes, o magistrado lembrou que compete a Procuradoria-Geral da República (PGR) velar e fiscalizar o cumprimento da lei.
Realçou que todos os angolanos devem cumprir com a lei sob pena de responderem criminalmente nos seus actos.
“Devemos no nosso dia-a-dia observar as boas praticas e primarmos pela legalidade para que não sejamos responsabilizados, criminalmente”, aconselhou o magistrado.
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