Apontado nos últimos dias como provável sucessor de João Maria de Sousa à frente da Procuradoria-Geral da República de Angola, Marcolino Moco garante que não foi convidado para o cargo, e acrescenta que não está de olho em nenhuma nomeação.
O antigo primeiro-ministro assegurou, em declarações ao semanário português Sol, que não está na corrida para suceder a João Maria de Sousa na Procuradoria-Geral da República (PGR).
"Há pessoas que me gostariam de me ver neste cargo, mas, na verdade, não fui contactado", disse Marcolino Moco, reiterando: "Não, não recebi nenhum convite. Isso é um boato de desejo".
O jurista lembra também que "nomear um procurador exige a consulta ao conselho superior da magistratura".
Marcolino Moco garante igualmente que não está de olho em nenhuma posição. "Não pensei em cargos durante os quase 20 anos em que me distanciei do regime - e não tanto do partido em si. Só pensava no país que estava a seguir uma linha desastrosa, em todos os aspectos. A começar do ponto de vista moral, ético, para depois terminar nas consequências económicas, sociais e políticas", adiantou ao Sol. Apesar da recente reaproximação ao MPLA, o antigo primeiro-ministro acrescentou que continua a não pensar em nomeações.
"Só iria pensar na altura em que me fosse colocado o problema", revela.
O antigo primeiro-ministro assegurou, em declarações ao semanário português Sol, que não está na corrida para suceder a João Maria de Sousa na Procuradoria-Geral da República (PGR).
"Há pessoas que me gostariam de me ver neste cargo, mas, na verdade, não fui contactado", disse Marcolino Moco, reiterando: "Não, não recebi nenhum convite. Isso é um boato de desejo".
O jurista lembra também que "nomear um procurador exige a consulta ao conselho superior da magistratura".
Marcolino Moco garante igualmente que não está de olho em nenhuma posição. "Não pensei em cargos durante os quase 20 anos em que me distanciei do regime - e não tanto do partido em si. Só pensava no país que estava a seguir uma linha desastrosa, em todos os aspectos. A começar do ponto de vista moral, ético, para depois terminar nas consequências económicas, sociais e políticas", adiantou ao Sol. Apesar da recente reaproximação ao MPLA, o antigo primeiro-ministro acrescentou que continua a não pensar em nomeações.
"Só iria pensar na altura em que me fosse colocado o problema", revela.
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