Após um mês de suspensão, os professores universitários angolanos retomaram esta segunda-feira, 9 de maio, a greve por «tempo indeterminado», acusando o Governo de «falta de vontade política em solucionar as reivindicações da classe, sobretudo em relação ao aumento salarial».
Melhores condições laborais, aumento salarial, pagamento da dívida pública e eleições dos corpos diretivos das instituições públicas do Ensino Superior constituem algumas das reivindicações dos professores universitários angolanos.
Por outro lado, o Movimento dos Estudantes Angolanos (MEA) mostrou o seu descontentamento com o novo retorno à greve dos professores universitários, manifestando-se «indignados» pela «falta de sensibilidade» dos docentes e do Governo.
Melhores condições laborais, aumento salarial, pagamento da dívida pública e eleições dos corpos diretivos das instituições públicas do Ensino Superior constituem algumas das reivindicações dos professores universitários angolanos.
Por outro lado, o Movimento dos Estudantes Angolanos (MEA) mostrou o seu descontentamento com o novo retorno à greve dos professores universitários, manifestando-se «indignados» pela «falta de sensibilidade» dos docentes e do Governo.
Sem comentários:
Enviar um comentário