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sábado, 19 de maio de 2018

Turnê mundial de Michele em ‘Mister Brau’ passa por Luanda e conta grandes produções

 02 Mister Brau Michele Brau Taís Araújo Crédito Globo com Estevam Avellar lq 15 Mister Brau Michele Brau Taís Araújo Crédito Globo com Ramon Vasconcelos lq 03 Mister Brau Michele Brau Taís Araújo Crédito Globo com Mauricio Fidalgo lq
A turnê mundial do personagem Michele interpretado por Taís Araújo, da série da Globo, ‘Mister Brau’ promete animar bastante esta quarta temporada. São 15 músicas produzidas para os 12 shows exibidos nos oito episódios da nova temporada, um deles gravado ineditamente em Luanda.
A epopeia musical para o brilho de Michele (Taís Araújo) na trama é real. Para emplacar a diva pop da ficção foi necessário um álbum original, com reggaeton, bossa electrónica e batidas a la dança do passinho; além de produtores de grandes estrelas da música pop brasileira.
“Criamos um conceito de um show internacional, já que a Michele é agora uma popstar mundial. Por isso, queríamos fazer shows grandiosos. Foram meses de preparação entre a criação, ensaios até os quatro dias de gravação. A interacção da iluminação do palco e da plateia também foi importante para a unidade e credibilidade dos shows. O palco foi feito com 17 metros de largura, para ser inserido dentro de um projecto criado em 3D, com uma proporção muito maior”, conta o director Allan Fiterman.
No palco, Michele Brau quebra tudo com 12 bailarinos profissionais e uma banda de mulheres. Dos 12 shows, dez foram gravados em estúdio e dois em locações externas: um no Rio e outro em Luanda, durante as gravações do elenco em Angola, com direito até a um trio eléctricoTaís Araújo se apresenta como Michele Brau no ‘Conversa com Bial’
“Eu acho que a Michele seguiu um caminho natural de quem vai crescendo profissionalmente. Mas ela não muda. Eu é que agora tenho uma exigência mais técnica, de cantar mais, cantar e dançar junto, e não tenho essa facilidade. Estou dando truque em tudo, como sempre: na dança, no canto. É muito divertido brincar de popstar, a plateia lotada, empolgada”, brinca Taís Araújo, que fez aulas de canto e dança para se preparar para as gravações e ultrapassar as dificuldades que pudessem surgir.
“Eu comecei a treinar bem antes das gravações para facilitar a vida da produção. Eu não canto nem danço, mas se estiver mais preparada, tenho alguma coisa a mais para dar. No estúdio, teve um dia em que eu chorava, convencida que não ia conseguir alcançar uma nota, mas contei com a ajuda do Ricardo Leão (produtor musical). Ensaiamos muito todas as coreografias, mas depois que tiraram o espelho da frente, vi que ainda não sabia dançar. Aí tive que aprender isso. Ainda tinha o microfone. Cantar e dançar ‘pra caramba ao mesmo tempo, o tempo inteiro, ninguém consegue. Então, se você pega o microfone de mão, se livra um pouco da coreografia. Mas, para quem canta de verdade, é outra história…”, conta a actriz.
Um pouco de inspiração em nomes e sons como Shakira, Beyoncé, Bruno Mars, Dream Team do Passinho e Anitta. Presença de palco. Suingue. Batidão. Música chiclete. “O primeiro desafio foi pensar o que uma cantora brasileira de uma carreira internacional canta. Aí fomos buscar um reggaeton. Depois, a Taís me pediu mais swing e começamos a trabalhar numa música com mais pressão, que lhe ajudasse no palco, a cantar e dançar, com batidas bem marcadas, espassadas para ela poder pular e seguir a coreografia. Fomos, então, por uma pegada mais pulsante, numa bossa electrónica, e as coisas foram naturalmente tomando forma”, conta o produtor musical Ricardo Leão – que já produziu Anitta -. que encomendou a Umberto Tavares uma música para Michele.

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